segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

E toda noite os mesmo planos me vêem à cabeça, e toda noite é o mesmo frio na barriga que me assola, esse frio bom, desse sonho bom; e cada vez que eu penso, ou cada vez que engulo mais uma página daquele livro, que antes eu não entendia muito bem o sentido, cada vez eu te sinto mais perto. A cada plano que eu invento, cada sonho que eu sonho, e cada estrela que eu vejo, eu sinto mais certeza de que o futuro já começou e tende a melhorar demais.
Nunca estive tão otimista quanto à algum plano na minha vida e nunca quis tanto estar perto de alguém. E não é aquele querer estar perto que quando chega, some. É aquele que quando chega não me deixa mais te largar. Mas eu tenho. Por enquanto.
Essa espera doida, que um dia colabora comigo e em outro não, ela é positiva. Ela faz com que as coisas já agora pareçam empolgantes demais lá no final. E quando chegar o final - da espera - eu não sei o que vou sentir, não vai ser possível ser mais feliz do que serei ali.
Tu me faz viajar por lugares estranhos mais do que eu estava acostumada, e por incrível que pareça, dessa vez eu não tenho medo. Dessa vez eu vou com gosto, dessa vez eu te quero perto mais que tudo.
E todas as nossas desventuras, elas significam mais pra mim do que muita coisa já significou até hoje. Nossas desventuras nos levam às aventuras, e nos impulsionam a ir até o fim.




"Archers in you arches, raise your fingers for one last salute. And bleed this skyline dry, YOUR HISTORY IS MINE"